A londrinense Michelle Berbet, gestora da Associação Famílias Especiais de Londrina (AFEL) participa da Mesa “Inclusão não é um favor! Mães, filhos e Mundos”, ao lado da gaúcha Lau Patrón.
Michelle conta que sentia a necessidade, junto com outras mães que têm filhos especiais, de ter algo que as representassem juntos aos órgãos públicos. E assim surgiu em 2016 a AFEL, que hoje tem 150 famílias associadas.
A entidade luta para mudar a cultura e a atitude das pessoas por meio de projetos urbanos. "Nem só por um minuto" é um dos projetos proposto pela AFEL, que visa mudar a cultura da população, que estaciona em vagas para idosos, gestantes e deficientes. “As pessoas estão mudando, se conscientizando e acredito que isto ocorre por causa da informação, da internet, da acessibilidade, enfim. Acho que já saímos da estaca zero e estamos caminhando, diz Michelle, afirmando que o tema inclusão aborda várias vertentes. “Não é apenas a inclusão na escola, que se faz necessária para uma melhor qualidade de vida. Se não houver uma inclusão social digna, as outras vertentes não acontecem”, diz Michelle.
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